05/08/2021

Raízen conclui IPO e entra para o segmento de listagem Nível 2 da B3


 

Grupo de pessoas comemora atrás do púlpito da B3 vestindo máscaras e camisetas pretas. Alguns batem palmas, outros em posição de toque de campainha e ainda os que levantam os braços tem ao fundo a tela com logo da Raízen e chuva de papel picado.

 

São Paulo, 5 de agosto de 2021 – A Raízen (ticker RAIZ4), concluiu hoje (5) a sua oferta pública inicial (IPO) na B3. A empresa, criada a partir de joint venture entre Cosan e Shell, atua na produção e comercialização de energias renováveis, açúcar e distribuição de combustíveis.

A cerimônia de toque de campainha foi realizada no prédio da B3, no centro de São Paulo, e contou com a presença de Gilson Finkelsztain, CEO da B3, e Ricardo Dell Aquila Mussa, CEO da Raízen, além de executivos da empresa e de suas acionistas Shell e Cosan.

“Temos muito orgulho de receber o time da Raízen para comemorarmos juntos um dos maiores IPOs da história da bolsa e a maior oferta em volume financeiro do ano. Essa é, sem dúvida, uma mensagem importante para todo o mercado: os instrumentos de captação de recursos via bolsa têm sido uma grande alternativa para financiar o crescimento das empresas e do Brasil”, comentou Finkelsztain durante a cerimônia.

“Não foi fácil chegar até aqui, nós temos uma trajetória vencedora, mas também com muitos desafios. Temos uma responsabilidade enorme, nosso papel na sociedade é muito grande, temos um negócio sustentável, do campo ao consumidor final, somos protagonistas do mercado de transição energética e vamos redefinir o futuro da energia”, disse Mussa, no discurso que antecedeu o toque de campainha.

A oferta foi realizada nos termos da ICVM 400, no segmento de listagem Nível 2 da B3, e teve coordenação dos bancos BTG Pactual (Coordenador Líder), Citi, Bank of America, Credit Suisse, Bradesco BBI, JP Morgan, Santander, XP Investimentos, HSBC, Safra e Scotiabank (Coordenadores da Oferta).  

Os recursos provenientes da oferta serão destinados em sua maioria à expansão de renováveis com a construção de novas plantas de Etanol de Segunda Geração e Biogás, além de investimentos em eficiência e produtividade nos parques de bioenergia, e em infraestrutura de armazenagem e logística para suportar o crescimento de volume comercializado de renováveis e açúcar.

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