24/09/2025
BSM lança orientações sobre Controles Internos para apoiar formação profissional e fortalecer a integridade do mercado
São Paulo, 24 de setembro de 2025 – A BSM Supervisão de Mercados, responsável pela autorregulação dos mercados organizados administrados pela B3, a Bolsa do Brasil, lança novo conteúdo sobre Controles Internos, reforçando seu compromisso com a orientação, formação de profissionais e troca de conhecimento, um dos seus pilares de atuação.
O material, inédito e didático, é composto por nove vídeos curtos e um conteúdo escrito, todos elaborados por especialistas. Está disponível gratuitamente para agentes do mercado e demais interessados em boas práticas e cumprimento dos normativos em vigor, por meio do site bsmsupervisao.com.br/formacao-bsm, na seção “Eventos > Formação BSM > Trilha de Conhecimento: Controles Internos”.
A partir de agora, as Trilhas de Conhecimento BSM passam a pontuar para o Programa de Educação Continuada da B3, do Programa de Qualificação Operacional (PQO), que tem como objetivo atualizar e aperfeiçoar as competências e conhecimentos dos profissionais que atuam nos mercados administrados pela B3, durante o período de vigência de suas certificações.
O que são controles internos?
De acordo com o art. 4º da Resolução CVM nº 35/2021 (“RCVM 35”), as regras, os procedimentos e os controles internos devem ser escritos, passíveis de verificação e estar disponíveis para reguladores, autorreguladores e administradores de mercado em que a instituição seja autorizada a operar.
“Os controles internos são a essência da operação segura e sustentável no mercado de capitais. Mais do que requisito regulatório, são componente estratégico para a integridade das instituições financeiras”, diz André Demarco, diretor de autorregulação da BSM.
Além das atividades de supervisão e fiscalização dos Participantes dos mercados administrados pela B3, a BSM adota uma abordagem de orientação, por meios de ações educativas, como workshops, parcerias com institutos de educação, desenvolvimento de guias e publicação de orientações. Tudo isso para apoiar os Participantes no cumprimento do seu dever regulatório e, consequentemente, fortalecer a confiança e a transparência no mercado de capitais brasileiro.