07/03/2022

Pluggy firma parceria estratégica para o Open Finance com a B3

Com o objetivo de desenvolver soluções que democratizem o acesso aos dados financeiros, a fintech passa a ter acesso ao hub de dados e parcerias da representante da bolsa de valores do Brasil


São Paulo, 7 de março de 2022 - A Pluggy, fintech acelerada pelo LIFT LAB do Banco Central, especialista no desenvolvimento de APIs para acesso aos dados financeiros do Open Finance, anuncia que firmou parceria com a B3, principal infraestrutura de mercado financeiro e de capitais do Brasil. O acordo estratégico traz mais informações e inteligência analítica para a Pluggy, o que permite uma análise mais profunda do consumidor e também oferece a possibilidade do aumento de oferta de soluções no mercado Open Finance.

Hoje, a Pluggy conta com 66 clientes que utilizam a sua tecnologia de APIs, por meio do acesso ao histórico de dados financeiros e de análise do comportamento dos consumidores de mais de 18 instituições financeiras e corretoras. E com o anúncio da parceria, a fintech amplia as possibilidades de oferta dentro do Open Finance. “Nosso objetivo é democratizar o acesso aos dados financeiros, tornando o sistema mais justo e transparente para as empresas e a sociedade, e contar com um parceiro como a B3 amplia os nossos esforços nessa direção”, explica Bruno Loiola, cofundador e Chief Growth Officer da Pluggy.

Segundo o CGO, a parceria também possibilitará o desenvolvimento de soluções de dados atreladas ao Open Finance com foco para o mercado financeiro, crédito e varejo. “Com a aceleração do Open Finance no Brasil, as informações bancárias dos consumidores, com o devido consentimento, são muito ricas e ao agregar novos dados de bases diferentes, a possibilidade de análises ainda melhores trará novos serviços com condições financeiras infinitamente melhores”, exemplifica.

Para Ricardo Raposo, diretor de Data & Analytics da B3, a parceria com a Pluggy revela o potencial de aplicações do Hub B3. “As soluções de dados da B3 podem, sem dúvida, contribuir na concessão e ajuste de crédito, mas há muitas outras oportunidades de utilização desses dados no mercado brasileiro, como a qualificação de clientes, análise e validação de bens, garantias e até mesmo na definição das melhores estratégias de recuperação de crédito”, afirma.